only me vs the world.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009 @ 19:17
Eu não entendo porque eu aindo assisto essas comédias românticas. Elas são completamente previsíveis e... eu sempre choro no meio. ou no final. Eu acabei de ver Jack and Jill vs. the world e é bonitinho. Bonitinho do tipo que me faz jorraaaaar de lágrimas. Tá eu sou a manteiga já derretida, mas é sério. Sempre que eu vejo esses filmes eu fico toda deprê. Poruqe tipo, oi, eu já tenho quase 20 anos e, às vezes eu tenho a impressão que eu vou ficar sozinha pra sempre. Eu sou uma pessoa dificil de se conviver, dica. E, sei lá, nos filmes tudo parece ser tão simples, enquanto na vida real, não é bem assim. Tipo, você não encontra o grande amor da sua vida enquanto está perdida com um mapa do metrô. Até porque, oi, aqui não tem metrô.Sabe, eu tenho vontade de passar a vida toda do lado de alguém. Não ter filhos, porque eu não acho que serei uma boa mãe, mas sabe, aquela coisa de ter sempre alguém do lado realmente passa pela minha cabeça. Não envelhecer junto, porque eu não acredito que eu viva muito tempo. Sei lá, a nossa vida é efêmera e eu sempre tive a impressão de que a minha é ainda mais. Eu nunca me imaginei velhinha com uma família enorme no jardim. Eu nunca imaginei muito o futuro na verdade. Eu nunca tive muitos sonhos. Talvez por isso, minha existência por todo esse tempo, tenha sido tão mediocre, tão ordinária. Mas, fazer o que. É tarde demais pra querer fazer alguma coisa, certo? Eu já tenho quase 20, e não tenho histórias pra contar. Histórias tipo, aventuras, sabe, coisas loucas que fiz durante minha adolescência, que foi essencialmente mergulhada em livros. Não me arrependo de ter sido nerd, mas eu sei que deveria ter vivido mais, ter arriscado mais, ter visto o sol se por. Eu nunca vi uma aurora, acredita? São as pequenas coisas que fazem nossa existência inesquecível, pelo menos é o que todo mundo diz. Mas o tempo passa e a gente não percebe que desperdiçou toda a nossa vida com inutilidades, com medo, com vergonha de ser o que é. A gene perde muito tempo querendo ser algo pros outros e acabamos não nos tornando alguém que nos dê orgulho de ser. E no final, acabamos sozinhos, numa cama de hospital, sem ninguém pra dizer adeus. E isso deve ser uma merda. Mas eu não quero terminar assim. Eu quero, eu preciso viver, porque como diz o saudoso Guimarães Rosa, viver é impossível. a little more personal...
domingo, 16 de agosto de 2009 @ 18:43
tá, eu troquei o layout faz séculos e não tive a coragem de vir aqui e dizer, alovose, gostou da nova cara do roseonthegray? (que tá mais pra gray on rose, ficadica). MAAAS, eu sou irresponsável, esquecida e displiscente mesmo. Eu nunca vou ser uma blogueira profissa. Quizá uma escritou profissa. Vou ser tipo a Clarice Lispector. Não doida, claro, mas tipo, ela disse uma coisa legal: profissionais têm uma meta a seguir, eu quero escrever o que eu quero e quando quero. E por isso prefiro me manter amadora. Isso é que é uma citação, gentem! Tá, podem dizer que ela tem o gênio, mas combinemos, de normal, ela não tem NADICA de nada.Mas então, eu não vim aqui pra falar sobre as loucuras de Clarice Lispector - nem fazer a drama queen, okie? -, na verdade, eu queria falar sobre duas coisas BEM pessoais. Ou nem tanto assim, vai saber. Pois então, porque casais que seeempre pareceram a perfeição a la final de filme da Disney terminam? Quer dizer, mesmo esses casais que nem são tãão de contos de fadas, ou o principe não é essas coisas todas, eles TERMINAM, cara! Fico tipo passada, eu super acredito nesse lance tampa da panela, sabe? Tudo bem que eu não achei a minha ainda, mas sou perseverante (: Pois então, eu não entendo esses casais que parecem perfeitos juntos, se amam, imaginam a vida inteira juntos e, por causa de uma idiotice, PUF! terminam. acho isso de uma FRIEZA interminável, carã! Tipo, isso é totalmente desanimador pras encalhadas de plantão (tipo, eu!) , porque a gente acaba pensando: se eles não foram feitos um para o outro, das duas uma: ou minha tampa da panela morreu de acidente sem me conhecer, ou essa coisa de alma gêmea não existe. O que é duplamente desanimador. Tipo, pessoas que se amam deveriam ficar juntas eternamnte, sabe? Essa coisa Meredith/Derek só funciona em Grey's Anatomy e novela mexicana, dica. Sabe, deixar o final feliz pra última hora. É isso, só pra mostrar minha indignação, porque ninguém merece mais uma amiga gostosona no mercado de solteiras. (y) Outra coisa, essa ainda mais pessoal que a outra, que foi só uma coisa tipo 'momento chora'. Eu sempre paro pra me perguntar porque diabos eu decidi fazer cursinho e tentar outro curso. Sério, eu me formaria em 2011, carã! Mas aí eu me lembro que, por toda minha vida, meu sonhos sempre terminavam em eu, vestindo um estetoscópio e um jaleco branco. Não meus soonhos, sonhos desses que a gente tem dormindo, sonhos do tipo divagações sobre o futuro. E, sei lá, toda essa coisa de salvar vidas meio que me encanta. E eu tenho a total noção de que a Medicina não é um mar de rosas. É o exército, é coisa de macho, é hardcore, como diz a Cristina em Grey's. Mas eu gosto de desafios. Eu gosto de fazer coisas que ninguém acredita que eu vou conseguir. Exceto coisas que incluam me machucar, claro, porque eu não sou masoquista, oi. Mas, enfim, você entendeu. Sabe, eu me vejo ali, pegando uma pessoa com 'defeito', e depois de uma coisinha aqui e lá, voilà, ela está como nova de novo. Ou então, conseguir salvar a vida de alguém que acreditaria não poder mais viver. Ser médico é quase como brincar de Deus. Nós temos as vidas das pessoas nas nossas mãos, apesar de não sermos nós quem decidimos se ela vai viver, ou não. Uma vez, há muito tempo atrás, me disseram que pessoas faziam medicina por dois motivos: paixão ou status. Eu acrescentaria mais um: sonho, perseverança, ou esse sentimento de fazer igual quando vimos uma grande descoberta na TV, ou lemos um artigo na Internet. É como poder fazer alguma coisa por um mundo melhor e, ao mesmo tempo, realizar um sonho. Mas, atualmente, Medicina pra mim, é muito mais que um sonho. É um objetivo. E vestibular taí. Torçam por mim, porque DEUS, se eu passar, eu serei a pessoa MAIS feliz do mundo. E bota feliz nisso. porque eu amo grey's anatomy.
terça-feira, 12 de maio de 2009 @ 15:25
Eu não sou o tipo que pega uma série do começo quando ela já tá na metade pro final. Eu prefiro muito mais pegar uma série que ninguém conhece e começar a ver sozinha e comentar antes de ficar mainstream. Não é nem por me achar nem nada, mas é porque eu tenho preguiça de assistir aqueles trocentos mil episódios pra ententder porque a mocinha está rejeitando o mocinho sem nenhum motivo aparente. Aí depois de ver uns 50 episódios eu descubro que foi porque ele deu uns beijinhos na melhor amiga dela. Tipo, eu enjoo fácil e pans. Por exemplo, eu nunca vou conseguir ver One Tree Hill ou Lost ou até Friends, que é o que todo mundo fala que é 'oh, a melhor série ever', eu sou uma preguiçosa de carteirinha e tenho preguiça de ver aquelas centenas de episódios anteriores e ponto. Tá, eu não era completamente lesada a ponto de nunca ter ouvido falar de Grey's. Já tinha uma noção BEEEEEM básica do que era, tipo, drama médico. Eu gostava de House MD, e achava/acho a cereja do bolo. Aí uma colega falou: 'Stéfane, você precisa ver Grey's', não foi exatamente porque ela queria que eu conhecesse a história, NADA DISSO, mas porque ela queria que eu soubesse quem era McSteamy, porque ela tinha visto um cara IDÊNTICO a ele no boliche daqui. ( eu ainda procuro por esse cara, agora, com um pouco mais de vontade, ha!) Aí, o que ela fez, me emprestou a segunda temporada completa. Os primeiros episódios eu boiei um pouco, mas depois eu fui viciando, via 6, 7 episódios dia e acho que em duas semanas, eu já tinha visto a segunda (e maior) temporada completa e me vi uma Grey's-addicted. Tipo, pra vocês terem uma idéia BEM básica do vício, eu comecei a ver a segunda temporada no final de janeiro desse ano. E já vi TODOS, até o da quinta passada. Ou seja, são apenas 3 meses e pouco de vício. Mas, o que faz Grey's Anatomy diferente de todos os outros seriados longos que persistem aí? Por isso eu compilei essa listinha BÁSICA dos MEUS motivos para ama GA.
HA, eu escreveria horas falando das minhas paixões por Grey's Anatomy, mas aí ia ficar loongo demais da conta. Mas é isso. E você, gosta de Grey's? PS: os créditos dos icons vão para doesnotsway, gats. Marcadores: GA, gray's, grey's anatomy, mcdreamy, mcsteamy, medical drama, series backstreet boys, as novas músicas
sábado, 2 de maio de 2009 @ 12:15
Ouvindo: Fallen Angel; BSBPrimeiro post sério(?) do Rose! Bem, como já é praticamente uma febre da internet, pelo menos pra quem curte pop e afinidades, vazaram umas 5 músicas do cd novo dos Garotos da Rua de Trás. Tudo bem que eu nem esperava muita coisa depois de ter o Unbreakable (2007) tão recente, sei lá, eu esperava um cd pra ano que vem ou depois, sabe? Aquela coisa tipo: oi, ninguém lembra mais da gente, que tal gravarmos um cdzinho?, mas imaginem a surpresa que eu tive quando estava borboletando no site da Vivi (viram que íntima?), o Borboletando.org, e vi um post com essas músicas. CLARO que, como uma pop-addicted que sou Masquerade: é a melhor. Sabe aquela batidona MARA que te faz balançar na cadeira do PC quando ouve o refrão? Essa é Masquerade. A letra não é difícil de pegar e do nada, lá está você cantando: it's a masquerade, a love parade..., na maior empolgação. Resumindo, aquela música pra você se achar a/o diva(o) na frente do espelho ou no banho. DICONA. She's a Dream: eu achei beeem Chris Brown, sabe? Fallen Angel: eu não sou uma conhecedoooora de Backstreet Boys, mas, assim, na minha humilde opinião, essa é a que mais tem a cara do BSB de antigamente, apesar da batida meio modernosa. Não sei se é porque eu já ouvi ela milhares de vezes, mas ela é super BSB. Mas que é bom ouvir o Nick fazendo a vozinha láá no fundo, aaah se é. Bigger: tem jeito de música de trilha sonora de filme de comédia romântica. sério, sabe aquela hora maaais romântica que eles resolvem tudo, e descobrem que estão apaixonados e tal, e fica cada um na sua casa, suspirando e pensando no outro? Depois eles saem de casa e se encontram 'por acaso'? International: foi a que eu menos gostei. não me perguntem porque. mas dá pra balançar e pans. maas, sabe aquela coisa que não toca seu coração(?) é International. Sem mais palavras. Resumindo: SÃO ÓTIMAS! Se ficar todo nesse estilo (tirando International, claro) vai ser PERFEITO! Ah, como o pessoal tá fazendo uma campanha pra não divulgar as músicas e tal, eu não coloquei os links para download. MAAAS, pra essas coisas que existem YouTube.com e Google, né? a new era!
sexta-feira, 1 de maio de 2009 @ 17:56
Ouvindo: Masquerade; BSBBem, esse é o novo roseonthegray.blogspot.com, totalmente renovado e sem mais a finalidade de ser uma válvula de escape übberemocional, que, na verdade, eu nem preciso mais. Vou falar de música, 'mundialidades', bobeirinhas, moda A partir de agora, o RoseOnTheGray vai ser um veículo de opinião, um pouco da minha mente confusa Well, sejam bem vindos, apertem o play na caixinha do lado e DIVIRTAM-SE! |
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Hey, eu sou steh, 19 anos."sou um deserto a me espalhar por qualquer coisa." INFO & STATS
O roseonthegray existe desde 29/01/2008. o nome é baseado na música Kiss From a Rose do Seal.era pra ser feelings show, mas já existia o endereço no blogspot. mas hoje, vejo que há males que vêm pra bem (: MUSIC
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